segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

CORONEL DA POLICIA MILITAR DE JUAZEIRO DA BAHIA DETONA PREFEITO MUNICIPAL ISAAC CARVALHO E DIZ: INSETOS CULICÍDEOS CARNAVALESCOS!

VEJA AS IMAGENS DA CORRUPÇÃO EM JUAZEIRO DA BAHIA TERRA DAS MURIÇOCAS E DENGUES SAIBA E LEIA: INSETOS CULICÍDEOS CARNAVALESCOS!
Este espectro de governo, fantasma assustador, estático, ou melhor, de uma paralisia genética, que se autodenomina da mudança, é, sim, um abscesso crônico e incurável no seu organismo, demonstra para os quatro-ventos que é prisioneiro da impudência, falta de sentimento e do devido respeito para com os munícipes desta cidade, fazendo do povo cara de bobão. Xexelento que singra desdenhosamente no leito de suas evasivas já bastantes conhecidas! Incauto! Autêntico bestunto – sem crânio, cachola – de uma deslexia incrustada, portador de um transtorno à aprendizagem para dirigir o destino desta cidade de Juazeiro.
Uma cambaleante gestoria extravagante, visionária, retrógada, insensata, uma doença rotineira homérica, melhor dizendo, pródiga em desperdiçar o erário público, consumindo a renda do município com gastos inúteis e descontrolados, gerenciamento acéfalo! Uma escuridão que cresce sem-fundo do seu abismo. O sapateiro não deve ir além da sola! Um barco à deriva sem timoneiro, como se obedecesse a um script das trevas do pecado, maldição renitente ao exorcismo e sorri do povo em gargalhadas soltas.
Não se entabula nenhum estalido que se tenha esperança em se apagar o script mal abençoado deste governo que se delicia com os escombros de guerra, cidade esburacada em sua totalidade com a anuência presencial de uma tétrica, sombria, inércia e desídia administrativa! Não tem o olho sensível produtor de graça, sim, o olho da inércia e o da ruindade. Cidade bombardeada que não escapa nem o “Anjo da Guarda!” Contrariando às evidências, este governo sem miolos insiste em sua vilania, em forma desprezível, querendo  ofuscar o óbvio que já é de domínio público, uma autenticidade insofismável.
Devido às suas patranhas vergonhosas, argumentos e histórias inventadas, ou fazendo-se de amnético por vias ardilosas, este governo faz-se necessário procurar um especialista em anatomia patológica para interná-lo em caráter de urgência! Pois bem: além do rosário de desleixos  junta-se também a um serviço de saúde – hospital na UTI -, cujos funcionários em greve mais de sessenta dias, ressaltando-se, ainda, que não somente os nosocômios, bem assim os profissionais estão sendo caloteados.
Os usuários do Sistema Único de Saúde – SUS – que necessitam de leito hospitalar, que não seja o da morte, aqui em Juazeiro, terão que ir às pressas para cidade vizinha de Petrolina-Pe ou em outra cidade, senão, morrerão na via-crucis nos corredores dos hospitais – “hospitalizados!” Uma vergonha!
O cartão postal da cidade são as muriçocas bem nutridas com o sangue humano – pobres juazeirenses e visitantes – sem nenhuma dificuldade para o desenvolvimento de seus ovos. A “recepção” poderia ser na Estação Rodoviária, onde os visitantes recebam um crachá de identificação esculpido em madeira com a seguinte inscrição: “insetos culicídeos picadores e sugadores de sangue!” Em seguida, um kit constando máscaras contragases, uma perneira de borracha bem longa usada por Esquadrão de Cavalaria que possam pisar nas águas fétidas que correm a céu aberto – hotel da dengue de cabelos compridos e um par de luvas também de borracha. A Praça Imaculada Conceição conhecida como Praça da Catedral, além da caterva que se enrosca pelada na referida Praça em plena luz do dia para “fabricar” neném, ali existente, é também balneário dos mosquitos culicídeos!
Os visitantes fiquem em alerta de imediato, e, recomendados para terem Juazeiro como passagem, evitando, por um descuido, das impetuosas picadas dos culicídeos pertencentes à família de insetos dípteros de tromba sugadora que estão de prontidão para avançar e atacar! Cuidado! A cidade precisa de uma cirurgia plástica para extirpar a máscara medonha da maldição!              
Uma aberração para o livro dos recordes! Dez dias de carnaval em uma cidade que a fome ainda campeia em razão do solo estorricado pela inclemência do sol e a falta de chuva que dizimina os animais que morrem de fome e sede! E a miséria humilha o homem do campo, trabalhador de mãos calejadas, porém, paradas pela crueldade da seca, passando a implorar por carro-pipa e suplicar que água desça do Céu! Os animais tombam mortos face à fraqueza por falta de alimentos, e, da mesma forma os infelizes sertanejos subnutridos que ficam tísicos sem assistência médica vão a óbito. Uma vergonha! Faz derramar prantos!
Dez dias de carnaval! Bálsamo como anestésico coletivo para tapear as dores e fazer o povo esquecer a malfadada e insensível administração. Qual o tamanho da sangria no erário público!?  Até quando!? Lembra o  Rei  Luis XIV de França, marca absolutista conhecido como Rio Sol que se autoproclama “L’État c’est moi” - “O Estado sou eu!” O gestor de Juazeiro é muito forte e tem poderes hipnóticos. Com quatro contas rejeitadas - sustentadas em liminares – com um olhar hipnótico  que causa fascinação. Mais rápido que relâmpago, consegue ordenar que seus quatro exercícios sejam aprovados. Tudo limpo! Tudo OK! Provou que de fato é o “Rei  Sol!” Com a palavra o Conselho Nacional de Justiça – CNJ -, na pessoa do ministro – corregedor. Este é o país em que vivemos!?
Contra fatos não há argumentos! A prova real não se desbota!   
Geraldo Dias de Andrade é Cel.PM/RR – Escritor – Bel. em Direito – Membro da ABI/Seccional Norte – Cronista – Membro da Academia Juazeirense de Letras.

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