Para o vereador Francinalvo Leopoldo (Nalvinho do PtdoB) o prefeito Isaac Carvalho está impondo sistema de escravidão aos funcionários contratado da administração municipal. “Pais e mães de família que trabalham na prefeitura de Juazeiro estão sendo obrigados a participar de caminhadas, panfletagens e adesivaços nas ruas da cidade para pedir votos para o candidato do prefeito Isaac Carvalho. Creio que a escravidão já acabou no Brasil e não entendo como o Ministério Público não atenta para esse absurdo. A legislação trabalhista assegura 44 horas semanais de trabalho, mas em Juazeiro o cidadão trabalha 4 horas pela manhã, 4 horas na parte da tarde e à noite ainda tem que pedir votos para o candidato do prefeito”, denunciou Nalvinho.
DESCONTO NO CONTRA-CHEQUE
Por meio de aparte, Bené Marques (PSDB) disse que foi informado por uma amiga que trabalha no setor de saúde que “foi descontado no contra-cheque de cada funcionário contratado da área de saúde R$ 200,00. Será que é prá gastar na campanha?” questionou.
PREFEITO ISAAC CARVALHO USA SALÃO DE REUNIÕES NA APLB EM JUAZEIRO/BAHIA PARA PRATICAS E CRIMES ELEITORAL DIZ: VEREADORES:
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| FOTO: MOSTRA O PRESIDENTE DA APLB DE JUAZEIRO/BAHIA: PROFESSOR: ANTONIO CARLOS "NEGÃO DA APLB" ACUSADO DE DESVIAR O DINHEIRO DO IPJ NA CAMPANHA ELEITORAL DOS CANDIDATOS DO PREFEITO DE JUAZEIRO DA BAHIA. APLAUDINDO OS CANDIDATOS DO CORONÉ VAQUEIRO DAS NOVINHAS..E DO COMPLEXO DE CACHORRO VIRA LATA. PLINIO AMORIM |
Amllton Ferreira (DEM), também por meio de aparte, assegurou que funcionários estão sendo pressionados (ele usou o termo intimado) para comparecer às reuniões na sede da APLB-Sindicato “que passou a ser escritório da campanha do prefeito. E por conta disso, que o nosso Antônio Carlos é manga grossa do IPJ (Instituto de Previdência de Juazeiro). É impressionante a troca de favores”, declarou o parlamentar de oposição.
Nalvinho concluiu dizendo que mesmo com a pressão do governo o povo vai dar a resposta na urnas. “O povo bota, o povo tira. A insatisfação, o descaso desse ditador de Juazeiro o povo tá sentindo na pele. E é inadmissível que esta Casa continue submissa ao prefeito enquanto isso tudo está acontecendo na cidade”.
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