O órgão justifica que existe uma lei federal de gerenciamento costeiro que proíbe a ocupação da faixa de areia para o comércio.
Além das baianas, vendedores de queijo coalho, brincos, camarão e todos os demais ambulantes também terão que interromper suas vendas no local.
Para a prefeitura de Salvador, as baianas do acarajé fazem parte do cenário das praias. No ofício encaminhado à administração pública, a recomendação é que as baianas sejam transferidas para o calçadão.
O comunicado foi feito meses depois da decisão de a Justiça Federal determinar a demolição de todas as barracas de praia da capital baiana. A comercialização de acarajés na orla das praias de Salvador já dura mais de 40 anos.
Fábio Pontes/Band