Enquanto os baianos se preparam para arcar com um reajuste na tarifa de energia que pode chegar a 11,9% – valor pleiteado pela Coelba e que está sob análise da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) –, os indicadores que medem a qualidade dos serviços oferecidos pela concessionária de energia da Bahia atingiram o seu pior resultado nos últimos anos. Em 2010, a Bahia ultrapassou pela primeira vez o limite estabelecido pela Aneel no indicador de Duração Equivalente de Falta de Energia (DEC), que mensura o tempo médio dos desligamentos de energia não-programados. Enquanto a agência reguladora definiu que o tempo médio de interrupção de energia na Bahia não poderia ultrapassar 21,5 horas, o indicador atingiu a marca de 26,5 horas por cada “apagão” Ao todo, o limite foi ultrapassado em dois dos cinco conjuntos de distribuição de energia de Salvador – o do subúrbio e o da península de Itapagipe –, além de em 253 cidades do interior baiano. Esta situação representa uma piora significativa nos serviços de distribuição em relação ao ano anterior, quando 59 municípios ultrapassaram o limite estabelecido pela Aneel. Leia mais em A Tarde.
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quinta-feira, 14 de abril de 2011
CHEIRO DE VIRILHA SÓ PODE POPULAÇÃO DE SALVADOR AGONIZA POR FALTA DE ENERGIA ELÉTRICA MAS CONTINUA APROVANDO O GOVERNO NAS PESQUISAS DE OPINIÃO PÚBLICA
Enquanto os baianos se preparam para arcar com um reajuste na tarifa de energia que pode chegar a 11,9% – valor pleiteado pela Coelba e que está sob análise da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) –, os indicadores que medem a qualidade dos serviços oferecidos pela concessionária de energia da Bahia atingiram o seu pior resultado nos últimos anos. Em 2010, a Bahia ultrapassou pela primeira vez o limite estabelecido pela Aneel no indicador de Duração Equivalente de Falta de Energia (DEC), que mensura o tempo médio dos desligamentos de energia não-programados. Enquanto a agência reguladora definiu que o tempo médio de interrupção de energia na Bahia não poderia ultrapassar 21,5 horas, o indicador atingiu a marca de 26,5 horas por cada “apagão” Ao todo, o limite foi ultrapassado em dois dos cinco conjuntos de distribuição de energia de Salvador – o do subúrbio e o da península de Itapagipe –, além de em 253 cidades do interior baiano. Esta situação representa uma piora significativa nos serviços de distribuição em relação ao ano anterior, quando 59 municípios ultrapassaram o limite estabelecido pela Aneel. Leia mais em A Tarde.
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