Uma das razões pelo fracasso no atendimento do Pronto Socorro nos hospitais públicos é a falta de rotina para receber os pacientes. A ausência de um profissional devidamente preparado para fazer a triagem pode ser a diferença. Estudos na USP mostram que se os ambulatórios funcionassem a contento a sobrecarga de trabalho no Pronto Socorro seria menor. Mostra também que questionários são ferramentas importantes no momento de decisão.
No Paranoá, um garoto de 12 anos foi medicado com soro caseiro porque estava com dor de barriga. Na semana seguinte, de volta ao hospital, receitaram remédio para dor. Na terceira semana mostrando dor e debilidade um enfermeiro bateu o olho e viu que era vesícula. A médica que fez a intervenção cirúrgica explicou o estado avançado do problema. Foi difícil, mas dessa vez tudo deu certo.
Foto retirada do site: lifec.com.br
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