Agência Brasil
Manuel Freitas Louvise confessou à polícia ter vendido o revólver calibre .38 usado por Wellington Menezes de Oliveira no massacre em Realengo |
A localização de Louvise foi possível com a identificação do número de série da arma. Na polícia, ele disse que vendeu o revólver, munição e carregadores para Wellington, com quem havia trabalhado em um abatedouro.
Dois homens já haviam sido presos, acusados de ter vendido o outro revólver, calibre 32, usado pelo assassino na chacina.
Para o Ministério Público, a prisão preventiva foi necessária pelo fato de o acusado oferecer risco à ordem pública. A prisão foi decretada pela juíza Maria Paula Galhardo, que considerou o fato de Louvise ter se mantido oculto, apesar de saber das atrocidades cometidas por Wellington.
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