
Segundo o procurador Roberto Portela Mildener, os operários estão em situação “pior do que o gado”. Entre as violações estão jornadas excessivas, horas extras não pagas e um livro de ponto assinado antecipadamente.
Em um dos autos de infração, a Odebrecht vai ter de pagar R$3,5 milhões em débitos salariais a 1 mil 200 operários. A empreiteira disse que vai prestar esclarecimentos ao órgão responsável no prazo estabelecido (10 dias). Dos 1.728 quilômetros da Transnordestina, a Odebrecht executará 1.200. A obra prevê investimentos de R$5,4 bilhões.
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