Está sendo investigada pela 214ª delegacia de polícia da cidade de Petrolina, a denúncia de preconceito racial, cometido pela defensora pública de justiça, Isabel Lopes Viana, contra o professor de capoeira e garçon, David Pachelle.
O fato aconteceu na última segunda (12), na região central. O motivo foi a instalação de um poste como ponto de energia para a comercialização de raspadinhas, bem próximo ao Colégio Maria Auxiliadora, um dos principais da cidade.
A instalação do ponto foi devidamente autorizada pela Secretaria de Ordem Pública e pela proprietária da residência e irmã da acusada, Simone Lopes Viana.
Durante o ocorrido, a defensora pública que saiu de sua residência, afirmou que nenhum poste seria instalado, pois a calçada era de sua propriedade. A Defensora ainda seguiu até o carro, bateu no pára-brisa, no painel do carro dirigido pela vítima, em sua mão e o chamou de “merda”, “seu porra” e de “negrinho”.
O caso está sendo investigado pela delegacia, possui duas testemunhas que passavam no local. Racismo não é crime de menor potencial, ele gera inquérito policial.
JM Assessoria de Imprensa
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