quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Necrófilia familia da musa do pó Kelly Cyclone diz que ela foi abusada sexualmente depois de morta dentro do IML da Bahia

Família suspeita de abuso em corpo de Kelly Cyclone
A mãe de Kelly Cyclone, jovem morta a tiros no último dia 17 de julho, afirmou que desconfia que o corpo de sua filha tenha sofrido abuso dentro do Departamento de Polícia Técnica da Bahia (DPT). De acordo com o jornal Massa, Maria Aparecida Sales, de 50 anos, e outros familiares prestaram depoimento nesta segunda-feira (12) à delegada Jamile Cidade, no inquérito que investiga os fatos que mostram o corpo da vítima no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues. “Quando alguém morre no meio da rua, a população até cobre o corpo com lençol, em sinal de respeito ao cadáver e aos familiares. Mas, dentro do IML, um órgão do Estado, não tiveram nenhum respeito com minha filha. Depois disso, desconfio até mesmo que abusaram dela”, acusou. A irmã da “patroa do tráfico”, como era conhecida, também sustenta a tese da mãe. “Só não entro na Justiça pedindo para fazer um exame no corpo porque eu quero deixar a carne de minha irmã descansar, já que o espírito dela não tem paz”, disse.  Recentemente,em entrevista  o recém-empossado diretor do DPT, Élson Jefferson, negou a existência de registros de necrofilia – excitação sexual com um cadáver – dentro da unidade. “Que eu conheça não. A não ser que você tenha uma história lá do começo do século passado. Mas, dos meus 12 anos e dos meus companheiros que começaram a partir de 1965, porque só a partir daí tem perito concursado, desses eu nunca ouvi falar”, garantiu.

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