Dificuldade de chegar ao orgasmo causa angústia e pode ter razões morais
A dificuldade em atingir o orgasmo é motivo de angústia para muitas mulheres. Por isso mesmo as perguntas sobre o tema são frequentes nos consultórios e nos e-mails de leitoras. As disfunções afetam a autoestima e podem até comprometer o relacionamento com o parceiro. Mas os casos são diferentes: algumas mulheres nunca sentiram um orgasmo, outras chegam lá algumas vezes e há aquelas que conseguem ter esse prazer apenas com a masturbação. Seja qual for a situação, veja alguns fatores que dificultam o prazer orgástico.
Atenção dissipada: ela pensa no que deixou de fazer, nas atividades do dia seguinte, nas crianças, no trabalho, nos estudos. Assim, perde o foco das sensações corporais e da relação. Mulheres com perfil controlador estão mais propensas a ter essa dificuldade.
Ansiedade e Impaciência: está tão preocupada em ter o orgasmo que foca no resultado – e não no sexo. Com isso, as chances de chegar lá diminuem. É o caso de querer acabar logo e não permitir uma exploração mais demorada da intimidade. Um parceiro apressado e ansioso também pode ser extremamente desestimulante.
Questões morais, religiosas ou vivências passadas: ela tende a bloquear a excitação por considerar o prazer errado, sujo ou constrangedor. Freios psicológicos também podem remeter a situações passadas desagradáveis.
Desconhecimento do próprio corpo: saber explorar o próprio corpo e os genitais de maneira prazerosa é o primeiro passo para atingir o orgasmo. Nesse sentido, além de prazerosa, a masturbação é essencial.
Falta de habilidade do parceiro: pouco cuidado durante as carícias é uma reclamação comum das mulheres. Ele toca os genitais com mãos pesadas, incomoda e não consegue excitar a mulher.
Rotina sexual e conflitos: problemas na relação ou a rotina interferem na disposição para o sexo e qualidade do mesmo.
Dicas rápidas para reverter o problema:
Aprenda com o próprio corpo: a masturbação é uma ótima prática para reconhecer e explorar as carícias. Perceba quais são os toques que dão prazer nas áreas erógenas do corpo.
Ensinar o parceiro: Não dá para esperar que ele acerte sozinho. É possível facilitar o prazer com atitudes sensuais, e não corretivas, mostrando como gosta de ser tocada e onde sente prazer. Isso envolve o casal e reforça a intimidade.
Não levar problemas para a cama: conflitos no sexo e no relacionamento devem ser resolvidos fora da cama. Afinal, esse não é o lugar para retaliação, principalmente quando o prejudicado é o prazer.
Estimule os cinco sentidos: isso ajuda no aumento da excitação e a atingir o orgasmo. Indico a leitura do meu livro "Sexo, Amor e Prazer" (Editora Biblioteca 24 horas).
Atenção dissipada: ela pensa no que deixou de fazer, nas atividades do dia seguinte, nas crianças, no trabalho, nos estudos. Assim, perde o foco das sensações corporais e da relação. Mulheres com perfil controlador estão mais propensas a ter essa dificuldade.
Ansiedade e Impaciência: está tão preocupada em ter o orgasmo que foca no resultado – e não no sexo. Com isso, as chances de chegar lá diminuem. É o caso de querer acabar logo e não permitir uma exploração mais demorada da intimidade. Um parceiro apressado e ansioso também pode ser extremamente desestimulante.
Questões morais, religiosas ou vivências passadas: ela tende a bloquear a excitação por considerar o prazer errado, sujo ou constrangedor. Freios psicológicos também podem remeter a situações passadas desagradáveis.
Desconhecimento do próprio corpo: saber explorar o próprio corpo e os genitais de maneira prazerosa é o primeiro passo para atingir o orgasmo. Nesse sentido, além de prazerosa, a masturbação é essencial.
Falta de habilidade do parceiro: pouco cuidado durante as carícias é uma reclamação comum das mulheres. Ele toca os genitais com mãos pesadas, incomoda e não consegue excitar a mulher.
Rotina sexual e conflitos: problemas na relação ou a rotina interferem na disposição para o sexo e qualidade do mesmo.
Dicas rápidas para reverter o problema:
Aprenda com o próprio corpo: a masturbação é uma ótima prática para reconhecer e explorar as carícias. Perceba quais são os toques que dão prazer nas áreas erógenas do corpo.
Ensinar o parceiro: Não dá para esperar que ele acerte sozinho. É possível facilitar o prazer com atitudes sensuais, e não corretivas, mostrando como gosta de ser tocada e onde sente prazer. Isso envolve o casal e reforça a intimidade.
Não levar problemas para a cama: conflitos no sexo e no relacionamento devem ser resolvidos fora da cama. Afinal, esse não é o lugar para retaliação, principalmente quando o prejudicado é o prazer.
Estimule os cinco sentidos: isso ajuda no aumento da excitação e a atingir o orgasmo. Indico a leitura do meu livro "Sexo, Amor e Prazer" (Editora Biblioteca 24 horas).
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