Imagens:Exclusivas: A VOZ DA CAATINGA Terapeuta Teodomiro Marinho |
NADA acontece por acaso e as doenças e enfermidades também acontece assim. Temos os mais variados tipos de doenças geradoras de enfermidades das mais simples às mais graves e tudo, nada acontece sem razão de ser. Excetuando os traumatismos, contágios e infecções, todos os outros problemas de saúde são decorrentes de hábitos alimentares cultivados por meses, anos e também por falta de introdução de outros hábitos que ajudam a manter saúde (conservação/salvação da vida) em bom estado: saber em que horários beber água, o uso de certos ingredientes industrializados na alimentação, falta de banho de sol de forma adequada (tem gente que sai de casa, entra no carro na garagem, chega a garagem do prédio onde trabalha e nada de sol na pele e já diz o adágio popular, onde não entra o sol, entra o médico), descanso diário e semanal, exercícios, oxigenação inadequada, principalmente nas horas em que dorme, alimentação pobre em vitaminas e minerais, falsas proteínas...etc e etc. Acredito que se o governo fizesse com que a população conhecesse bons hábitos de vida, algo como um programa de tv, mostrando a realidade e não omitindo informações, teríamos em pouco tempo uma conscientização coletiva muito boa e dos doentes seria exigido que também fizesse sua parte. Assim, seria reduzido o número de doentes em muito mais de 2% desejado pelo governo federal. Claro que, para tal obra, os médicos não poderiam continuar falando como hoje e muito menos a receita seria como é, aquele papel pequeno só com nomes de medicamentos e nenhuma informação nutricional. SUCOS E ERVAS MEDICINAIS, EXAME PELA ÍRIS, MAIS COMPROMETIMENTO PESSOAL E PATRONAL, AVISO NAS EMBALAGENS SOBRE OS RISCOS À SAÚDE DA INGESTÃO DOS ADITIVOS QUÍMICOS CONTIDOS NOS ALIMENTOS E OUTROS PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS, TODOS PORTADORES DE CORANTES, CONSERVANTES, AÇÚCAR E SAL REFINADOS, MAQUIADORES DO PALADAR E DO CHEIRO DA AMIOR PARTE DOS PRODUTOS USADOS NODA DE HOJE E MUITA GENTE NEM IMAGINA O RISCO QUE SOFRE EM USAR ESTES MEIOS DOENTIOS.Claro que com estas ações as doenças e enfermidades seriam reduzidas em mais de 80% e ficariam apenas os doentes mais antigos e com o passar do tempo o quadro seria bastante favorável a nossa nação.
Sabemos que em termos de doenças e enfermidades como diabetes, hipertensão, gastrite, algumas dores, anemias, alguns cânceres, velhice precoce, problemas do colesterol LDL, reposição hormonal e muitas outras manifestações doentias, podem e devem ser tratadas de forma diferenciada, sem drogas farmacêuticas, pois desde que estes produtos foram introduzidos para servirem como eliminadores de tais patologias e apesar de mais de cinquenta anos de uso, não conseguiram provar que são realmente eficazes para erradicar o que prometem, Sei que sempre é dito que muitas doenças não tem cura, algo que fica difícil de acreditar com tanta preparação técnica dos envolvidos no trabalho de clínicas e hospitais de toda ordem. O caminho deveria ser sempre o emprego de terapeutas holísticos que usam iridologia, alimentos, chás, água, descanso, exercícios, reiki, quiropraxia, do-in e tantas outras técnicas do meio natural para debelar o sofrimento dos doentes e ensinar aos ainda não doentes como eles podem permanecer longe dos hospitais, praticando ações preventivas das doenças, evitando que tenhamos uma população que caminha quase em vão para os postos de saúde e policlínicas com seus gastos altos e inoperantes em maior parte dos atendimentos. os meios de cura usados com a medicina natural dausa de alguma de uso normal no lar, de valor comercial acessível a todos e em grande parte todos já usam normamente, infelizmente de forma errada. São apenas 4 formas de alguém ser impedido de exercer as funções do dia por causa de doenças: comer arrado, infecção, contágio e traumatismo. Vamos mudar, todos serão gratos com a introdução da medicina natural como é preconizado na Portaria 971, do Ministério da Saúde.
PALAVRAS DA OMS, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE
“O que merece maior respeito do que cuidar de si mesmo com meios próprios”? Dr. R. H. Bannerman da O. M. S. (Organização Mundial de Saúde).
Medicina tradicional é aquela que está baseada na soma de conhecimentos práticos, obtido através de observações e transmitidos de acordo com a cultura do povo a que pertence.
O grande valor da medicina tradicional é o poder de encorajar a auto-suficiência, pois se for genuína será especialmente preventiva, educativa e aliada às leis naturais.
O respeito às leis naturais é exatamente o fator que distingue como válida qualquer proposta da medicina tradicional. Assim, esquemas de cura sempre estarão fundamentados num método racional.
A O. M. S. reconhece e respeita a medicina tradicional. Em 1977 foi estabelecido o primeiro programa de estudos sobre métodos de cura populares e H. T. Bannerman, nascido em Ghana foi seu primeiro diretor.
Transcrevemos aqui o objetivo desse programa de estudos: “promover um enfoque realista de medicina tradicional a fim de aumentar sua contribuição para os cuidados de saúde; explorar os méritos da medicina tradicional à luz da ciência moderna, a fim de reforçar as praticas úteis e eficazes e desencorajar as prejudiciais; e promover a integração de conhecimentos valiosos e aprovados da medicina tradicional moderna.” Contact, 16
Conforme a O.M.S. a assistência médica está dividia segundo a importância e a sua capacidade de atendimento em três níveis distintos:
a) Assistência Médica Primária – abrangeria a necessidade maior, 90% da comunidade. Seria realizada por atendentes e pessoas do nível médio. Trabalharia em programas de saneamento, prevenção e com postos de saúde.
b) Assistência Médica Secundaria – abrangeria cerca de 10% da comunidade. Seria realizada por pessoas de nível superior, médicos, enfermeiros e técnicos levada a efeito em hospitais, clínicas médicas, centro cirúrgico, ortopedia, maternidade, pediatria.
c) Assistência Médica Terciária – atingiria 1% da população –, realizado em hospitais especializados.
É amplamente conhecida a realidade de que apenas os níveis secundários e terciários são atingidos, abrangendo a décima parte da população.
Pouca atenção se dá à grande massa, que poderia ter seus problemas resolvidos por uma ação atuante em nível primário.
Por exemplo:
a) Cada país conta com cerca de 10% de sua população sofrendo de doenças reumáticas (só no Brasil seriam cerca de 18 milhões de vítimas).
b) “Calcula-se que aproximadamente 21 milhões de norte-americanos, ou seja, 7% da população do país, sofrem de úlceras do duodeno.” Vida e Saúde de setembro de 1980.
“Em março (24-29) de 1980, realizou-se em Brasília, a 7ª Conferência Nacional de Saúde, com aval da Organização Mundial de Saúde, para discutir a saúde na comunidade. Abaixo suas conclusões:
1. A medicina curativa, na média dos países do Terceiro Mundo, gasta exatamente 23 dólares para remediar o estrago provocado pelo não investimento de um dólar na chamada atividade preventiva – que vai do controle ambiental à política de nutrição.
2. No país da doença, a medicina curativa não funciona.
3. Mau Negócio: Cada leito instalado, em hospital bem equipado, exige um investimento de 42 mil dólares, assim, distribuídos: 25% de terreno, 35% de equipamentos, 40% de edificação. Um hospital de padrão médio, com capacidade para 100 leitos, custa hoje quatro milhões e duzentos mil dólares, sem contar o custo de manutenção, estimado em duzentos e setenta mil dólares mensais. (Para saber os valores em nossa moeda, é só fazer a conversão pelo câmbio do dia).
ESTE CASO AQUI REALATADO É APENAS MAIS UM ENTRE MUITOS QUE PODEMOS EVITAR.
ARTISTAS DA GLOBO E O ASPARTAME, jornal A TARDE, 10/7/2000
AIRTON PAIVA SENA, engenheiro agrônomo, mestre em química analítica.
Os princípios são os mesmos, dois produtos absolutamente naturais ligados entre si a um radical metila, que eles, da Monsanto, esqueceram de incluir nos seus relatos sobre “qualidades” do Aspartame.
Torna-se difícil acusar o ácido aspártico, que gera os aspartatos, e a fenilalanina, que gera o íon respectivo, de serem responsáveis por tantos males quantos os que são citados na literatura médica. Mas, na verdade, a curto, médio e longo prazos, eles são, juntamente com o metanol, os responsáveis por dezenas de doenças neurológicas devido ao desequilíbrio provocado pelos mesmos.
Embora o ácido aspártico e a fenilalanina sejam “inocentes”, se membros da cadeia protéica e se ingeridos na dosagem limite, por pouco tempo, ao longo de um período maior, em doses excessivas por tempo demorado, eles se tornam perigosos e altamente danosos aos seres humanos. Não fosse isso e ele estaria autorizado como aditivo alimentar muitos nãos antes da Monsanto ter adquirido, o direito de patente, para comercializar como lhe aprouvesse.
E por falar nisso, tivemos uma notícia assombrosa: uma determinação da Faculdade de Medicina da Bahia colocou os conhecimentos de neuroendrocrinologia como “opcionais”, no currículo.
Isso representa um retrocesso na nossa medicina, pois o médico tem como alegar desconhecimento da matéria para recusar opinar sobre o uso do Aspartame.
Não é de estranhar, pois, artistas da Globo passem conselhos despropositados à população de pessoas que “podem” usar o Aspartame sem limites.
Estranho é que o Aspartame descoberto em 1965, até a década de 80 não tenha se transformado numa “fonte de lucro em pouco tempo se “era inócuo”.
Setenta e cinco por cento das reações adversas para aditivos alimentares relatadas até o presente ao US Food and Drug Administration (FDA), Departamento de Alimentos e drogas, incluem até angústia e morte, como os relatos de fevereiro de 1994, encaminhados ao Departamento de Saúde Humana do Uma sugestão, nos EUA. Fonte: Teodomiro Marinho, CRTH 0019-BA. www.terapeutateodomiromarinho.blogspot.com.
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