sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

LEI DO VAQUEIRO JORNALISTAS FORAM BARRADOS NA ABERTURA DO CARNAVAL DE JUAZEIRO/BA

Começou o Carnaval de Juazeiro
No primeiro dia de folia, foi grande o número de jornalistas, radialistas barrados no camorote e todos tiveram que ficar nas ruas. Uma respostas do vaqueiro  prefeito Isaac Carvalho e seus secretario e assessores da prefeitura de Juazeiro/Ba  fizeram o carnaval em uma noite de vingança, humilhação contra os profissionais jornalistas, radialistas, repórter e outros da midia caatingueira/sertaneja  que desejava desempenhar suas funções a humilhação tomou conta da alegria contagiante essa foi a formula encontrada pelo coroné para vingar contra as criticas de um governante desastroso corrupto que teve as contas rejeitadas por desvios de dinheiro público nos anos de 2009/2010/2011 ,  O carnaval da Bahia começa aqui mas infelizmente ocorreu fatos inaceitaveis e lamentáveis como estes  foram barrados negaram as credenciais a geraldo José radio Juazeiro, Josélia Maria rádio cidade e outros assim foi a festa momesca.
Por:  Carlão Sampaio: O dia que a midia da caatinga foi barrada no baile de carnaval de Juazeiro/Ba:: Ao lado do secretário "Zó" eu acompanhei de perto toda confusão briga humilhação contra os jornalistas sertanejos nossa equipe nao passou por este vexame porque nos somos pipoqueiros com muito orgulho. Direto da redação.

Segundo o blogueiro Geraldo José. A abertura do carnaval de Juazeiro noite passada (02) registrou momentos empolgantes com a passagem de alguns nomes da consagrada música baiana (axé) tipo o encontro da Timbalada com Xexeu no camarote do Pernalonga, Harmonia do samba com o cativante Xanddy e a Banda Mirage sob a liderança de Paulinho. Mas também apontou alguns contratempos. Inicialmente, a demora na passagem do primeiro trio que trazia o Rei Momo (Max Moura), a Rainha Ruane Tayná, as princesas e autoridades deixou uma multidão na Avenida Adolfo Viana ansiosa.
Com o desfile das principais atrações o público se esbaldou em alegria. O maior desencontro aconteceu nos camarotes. A imprensa regional que se cadastrou a pedido da própria Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Juazeiro não recebeu as credenciais e orientada pelo Assessor Raphael Leal para apresentar a identidade funcional dos veículos de comunicação foi barrada na portaria. Todos os veículos indistintamente. O problema só foi sanado depois da interferência do cunhado do prefeito (Plácido), do Secretário Paulo Bonfim e da vice-prefeita, Maria Goréti.
Mais tarde, já no camarote oficial, a jornalista Karine Paixão da Grande Rio FM teria abordada de forma grosseira pelo titular da pasta de comunicação Fernando Veloso, conforme histórico relatado pelo jornalista Wellington Junior:
O destempero de um assessor
Por Welington Júnior, Jornalista
Censurar a imprensa parece que está virando moda no Vale. Os que pensam que tem o poder pensam, também, que podem dominar uma imprensa que, historicamente, é pautada na liberdade e na ética.
O cerceamento, desta vez, não foi em forma de processo e, sim, direta e objetiva.
Tentando cumprir o seu papel social, jornalistas estavam fazendo uma entrevista sobre as festividades momescas com o ex-deputado e atual chefe de gabinete, Pedro Alcântara, quando foram abordados de forma grosseira e destemperada pelo assessor de comunicação da instituição pública, organizadora da festa eleitoreira.
Com palavras de baixo calão e proferindo ‘graças’, o comunicador, que arrota 30 anos de profissão – neste currículo vamos incluir a criação de “políticos” e governadores cassados – agrediu a jornalista Karine Paixão do programa Nossa Voz, da Grande Rio FM. Vale salientar que o trabalho desenvolvido pelas meninas (Neya Gonçalves, Paula Theotônio e Monia Ramos) é de extrema ética e profissionalismo reconhecido pelos meios políticos e, principalmente, pelo público, visto os altos números de audiência.
Sem respeitar a condição de profissional e mulher, o assessor questionava todo o tempo à formação e o trabalho desenvolvido. A situação ficou muito constrangedora que seu assessorado – um dos “políticos” criado por ele – interveio em favor da jornalista.
Interpelado se ele concordava com a atitude do seu assessor, o assessorado preferiu o silêncio. Segundo o dito popular… Quem cala, consente. Desta forma, pode entender que o “político” deu clara resposta de que era a favor das práticas antiéticas e destemperadas de seu subordinado.
Para refrescar a memória dessa dupla é bom lembrar que vocês estão no poder e, graças a Deus, não são o poder.
Parafraseando Mário Quinta, “todos estes que aí estão atravancando o meu caminho, eles passarão. Eu passarinho!”, quero externar toda a minha indignação com esse episódio e dizer que nós, jornalistas, não devemos nunca nos curvar perante as diversidades.
Avante!!!
Fernando Veloso em contato com o blog disse que vai dar a sua versão sobre o ocorrido.

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