'Queriam minar minha credibilidade no Judiciário', diz Eliana Calmon Após de ter sido submetida à acusação de ter cometido crime, feita por associações de magistrados (AMB, Anamatra e Ajufe), a corregedora baiana Eliana Calmon disse ao jornal Folha de São Paulo - pouco depois de ver reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira (2) a competência concorrente do CNJ para investigar magistrados -, que ficou desestabilizada. “Isso me deixou muito amolada, quase me desestabilizou. Queriam minar minha credibilidade no Judiciário", afirmou.
Ela falou ainda que quando ouviu o voto da ministra Rosa Weber pela manutenção dos poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para investigar juízes sua cabeça não agüentou. “Estou de enxaqueca, não tenho condições de comemorar. Eu vou dormir. Foi um desgaste muito grande". (Bahianoticias)
Ela falou ainda que quando ouviu o voto da ministra Rosa Weber pela manutenção dos poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para investigar juízes sua cabeça não agüentou. “Estou de enxaqueca, não tenho condições de comemorar. Eu vou dormir. Foi um desgaste muito grande". (Bahianoticias)
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