TRISTE TERRA, POBRE GENTE
TRISTE TERRA, POBRE GENTE
Como educador gostaria de analisar com a fria honestidade dos grandes juízes o que se passa nessa terra. Principalmente nós que vivenciamos os fatos históricos mais estapafúrdios, nos anos 60, 70 e 80, quando da terrível ditadura militar.
Hoje quero fazer uma análise do que diz respeito ao aprimoramento das diretrizes democráticas buscadas por todos nós há décadas. Conseguimos eleições diretas, conseguimos eleger um operário presidente, e agora somos governados por uma mulher que a pouco foi eleita a segunda mulher mais poderosa do planeta...fez o discurso de abertura no encontro das nações unidas... Que crescimento fantástico. Politicamente crescemos , mas eis que nos deparamos com um retrocesso ético, moral, pela ilusão e desejos de mudança, por parte daqueles que diziam estar em busca do melhor para o Brasil e para a nossa Juazeiro.
O que se deseja nos dias de hoje é a clareza e a sinceridade dos homens, que exponham ideias, que sejam conduzidas e defendidas por pessoas que sejam capazes de transformar o quadro de desânimo, decepção, baixa estima descrédito e humilhação no qual vivemos.
Triste Juazeiro.
O que se vê é um espetáculo deprimente: Escândalos e escândalos, em nossa Juazeiro praças destruídas, ruas arrasadas, saneamento inacabado e o pior de tudo: almas iludidas e maltratadas por discursos ilusórios. Não existem mais mensagens de conteúdo honesto, só discursos repetitivos, promessas, promessas e promessas. Ao poder não chegou a análise dos problemas sociais, nem se apresentam as soluções adequadas de cada um; nem se faz pregações à fé democrática. Chegaram sim, o desejo de enriquecimento ilícito, não só daqueles que representam a população no todo, mais também em sindicatos que se aliam ao poder público em benefício próprio, em vez de defenderem as categorias que deveriam hipoteticamente proteger.
Pobre terra, pobre gente.
Ferem-se a carta magna, os dispositivos legais..., engendrados para salvaguardar os princípios democráticos, sem a menor cerimonia, sem o menor dilema de consciência. Por cima de tudo passam impunes, a prepotência, o egocentrismo e a ignorância para as quais as leis e os tratados são meros farrapos de papel.
Honestidade, ética, moral e decência tão reclamados por esquerdistas, nos envergonham em governos sucessivos cheios de covardia e corrupção politico social.
Triste terra, triste gente !
Não precisamos de vaqueiros, de loucos, precisamos de decência, comprometimento, responsabilidade social e ¨ Que o sol renasça, nas frontes cinzentas de fome e descrença,
Nas sombras dos viadutos, nas periferias, míseros redutos da escória social. E principalmente nas mentes foscas dos líderes, esses lunáticos da regressão. ¨
Paulo Dias
Psico- Pedagogo
TRISTE TERRA, POBRE GENTE
Como educador gostaria de analisar com a fria honestidade dos grandes juízes o que se passa nessa terra. Principalmente nós que vivenciamos os fatos históricos mais estapafúrdios, nos anos 60, 70 e 80, quando da terrível ditadura militar.
Hoje quero fazer uma análise do que diz respeito ao aprimoramento das diretrizes democráticas buscadas por todos nós há décadas. Conseguimos eleições diretas, conseguimos eleger um operário presidente, e agora somos governados por uma mulher que a pouco foi eleita a segunda mulher mais poderosa do planeta...fez o discurso de abertura no encontro das nações unidas... Que crescimento fantástico. Politicamente crescemos , mas eis que nos deparamos com um retrocesso ético, moral, pela ilusão e desejos de mudança, por parte daqueles que diziam estar em busca do melhor para o Brasil e para a nossa Juazeiro.
O que se deseja nos dias de hoje é a clareza e a sinceridade dos homens, que exponham ideias, que sejam conduzidas e defendidas por pessoas que sejam capazes de transformar o quadro de desânimo, decepção, baixa estima descrédito e humilhação no qual vivemos.
Triste Juazeiro.
O que se vê é um espetáculo deprimente: Escândalos e escândalos, em nossa Juazeiro praças destruídas, ruas arrasadas, saneamento inacabado e o pior de tudo: almas iludidas e maltratadas por discursos ilusórios. Não existem mais mensagens de conteúdo honesto, só discursos repetitivos, promessas, promessas e promessas. Ao poder não chegou a análise dos problemas sociais, nem se apresentam as soluções adequadas de cada um; nem se faz pregações à fé democrática. Chegaram sim, o desejo de enriquecimento ilícito, não só daqueles que representam a população no todo, mais também em sindicatos que se aliam ao poder público em benefício próprio, em vez de defenderem as categorias que deveriam hipoteticamente proteger.
Pobre terra, pobre gente.
Ferem-se a carta magna, os dispositivos legais..., engendrados para salvaguardar os princípios democráticos, sem a menor cerimonia, sem o menor dilema de consciência. Por cima de tudo passam impunes, a prepotência, o egocentrismo e a ignorância para as quais as leis e os tratados são meros farrapos de papel.
Honestidade, ética, moral e decência tão reclamados por esquerdistas, nos envergonham em governos sucessivos cheios de covardia e corrupção politico social.
Triste terra, triste gente !
Não precisamos de vaqueiros, de loucos, precisamos de decência, comprometimento, responsabilidade social e ¨ Que o sol renasça, nas frontes cinzentas de fome e descrença,
Nas sombras dos viadutos, nas periferias, míseros redutos da escória social. E principalmente nas mentes foscas dos líderes, esses lunáticos da regressão. ¨
Paulo Dias
Psico- Pedagogo
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