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domingo, 12 de agosto de 2012
COVARDIA NO RIO DE JANEIRO COMPLETA UM ANO DA MORTE DA JUÍZA PATRICIA ACIOLI EXECUTADA POR POLICIAIS COVARDES
O aniversário de um ano da morte da juíza Patrícia Acioli, executada
por policiais em 11 de agosto de 2011, foi lembrado na manhã deste
sábado com uma missa celebrada na Catedral Metropolitana do Rio, no
centro da capital fluminense. A cerimônia, conduzida pelo elo bispo
auxiliar do estado, Dom Edson de Castro Homem, começou às 11h e já foi
encerrada. Reprodução Facebook
Patrícia Acioli tinha 47 anos e foi morta quando chegava em sua casa, em Niterói
Conhecida pelo perfil de ser fiel e justa exemplar sem aceitar ser subestimada pelas oligárquias carioca e o poder paralelo da classe dominante e linha-dura contra o crime
organizado, Patricia Acioli foi morta com 21 tiros na porta de casa
durante a noite. Todos os 11 PMs acusados do crime estão presos
preventivamente e já foram pronunciados - isto é, o juiz do caso decidiu
mandá-los a júri popular.
Cinco deles devem ser julgados nos próximos meses e seis
recorreram. No mês passado, a Justiça determinou a prorrogação da
permanência de dois oficiais no presídio federal de segurança máxima de
Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, até 9 de dezembro. Os nove praças
estão em presídios no Rio.
Na sexta-feira (10), um ato em Copacabana, zona sul do Rio
, também lembrou a morte da magistrada. Um grupo fixou na areia 21
fotografias de balas ensanguentadas, ao lado de um cartaz com a mensagem
"21 Tiros na Justiça".
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