| FUNCIONÁRIOS DA LOCAR VOLTAM A REALIZAR PARALISAÇÃO DE ADVERTÊNCIA EM JUAZEIRO | |
| Juazeiro;Ba: terra de gente famosas ficou sem parte da coleta de lixo na manhã desta segunda-feira (25) por conta de uma paralisação dos funcionários da Locar. Liderados pelo Sindlimp (Sindicato dos Empregados no Setor de Limpeza da Bahia) os funcionários alegaram que a paralisação era de advertência porque vários trabalhadores estão de férias e outros de aviso-prévio sem receber os vencimentos e os direitos trabalhistas. | |
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Juazeiro ficou sem parte da coleta de lixo na manhã desta segunda-feira (25) por conta de uma paralisação dos funcionários da Locar. Liderados pelo Sindlimp (Sindicato dos Empregados no Setor de Limpeza da Bahia) os funcionários alegaram que a paralisação era de advertência porque vários trabalhadores estão de férias e outros de aviso-prévio sem receber os vencimentos e os direitos trabalhistas.
Segundo Gilmar Carneiro Ferreira, representante regional do Sindlimp, vários funcionários estão de aviso nas duas empresas que trabalham em Juazeiro. "São cerca de 50 servidores na Locar e 65 na Sanepav que estão de aviso porque foi rescindido o contrato e a gente, enquanto juazeirense, está preocupado com o que possa acontecer a partir do próximo dia 29. Quem vai assumir a coleta de lixo? Houve licitação para contratação de uma nova empresa ou a prefeitura vai assumir a limpeza da cidade? São perguntas que a gente não tem resposta", questionou o sindicalista.
"O diretor da Locar assumiu compromisso de pagar as férias e parte dos salários ainda nesta segunda-feira, razão pela qual nós liberamos a saída de alguns caminhões coletores ainda agora pela manhã", informou Gilmar. Ao concluir a entrevista, Gilmar Carneiro disse que foi informado pela direção da empresa que está deixando Juazeiro por conta de uma dívida junto à prefeitura que só quer pagar dividida em várias parcelas.
ATÉ QUANDO O POVO VAI PAGAR POR UM IMÓVEL FECHADO?Procon de Juazeiro tem 10 anos no papel, mas nunca funcionou na prática. Imóvel parado já estaria gerando despesas ao contribuinteO Procon de Juazeiro, na Bahia, existe no papel há mais uma década, mas nunca registrou uma reclamação de qualquer consumidor juazeirense. Muitos baianos cruzam a ponte em direção a Petrolina em busca de seus direitos na unidade pernambucana do Procon.
Duas leis municipais, aprovadas pelos vereadores, dão vida ao Procon municipal, ao menos no papel. Em 2003 o então prefeito Joseph Bandeira sancionou a Lei 1.716 criando o Sistema de Defesa de Consumidor que, entre outros órgaos, inclui o Procon; oito anos mais tarde, Issac Carvalho (atual gestor) promulgou código similar (a Lei 2188/2011), praticamente uma cópia onde até as vírgulas estão no mesmo lugar da norma antecedente e detalhe: sem revogar a lei anterior.
No endereço onde vai funcionar o Procon de Juazeiro, um imóvel na Rua José Petitinga do bairro Santo Antônio, uma faixa atrasa a conquista o juazeirense: ‘Futuras instalações PROCON’. Um futuro que não tem data prevista de conclusão, nem uma placa que informe quanto se investiu na reforma do local, um prédio supostamente alugado no centro da cidade e que não tem sequer água encanada.
Segundo uma fonte ouvida pela Blog, a lentidão para instalar o órgão de defesa do consumidor em Juazeiro tem gerado prejuízo financeiro à população. Estima-se que exista um débito mensal estimado em R$ 2 mil pelo aluguel do imóvel, bancado com dinheiro do contribuinte há, pelo menos, sete meses.
O governo Isaac Carvalho tem justificado o atraso alegando que aguarda a assinatura do Termo de Cooperação Técnica com Secretaria estadual de Justiça. A intenção era ter aberto o Procon municipal em janeiro de 2013.
Carlos Brito
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segunda-feira, 25 de março de 2013
Visite Juazeiro/Ba: Terra de Ivete Sangalo, João Gilberto e Anamara Barreiras Antes que os corruptos acabe com a cidade
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