quinta-feira, 17 de abril de 2014

DIREITO DE RESPOSTA “ENGRAÇADINHO” RESPONDE AO PREFEITO DE JUAZEIRO DA BAHIA , ISAAC CARVALHO E DIZ: engraçadíssimo por sinal, é ver o Sr. Nomeando sua irmã, namorada e respectiva parentela para cargos de confiança;

Foto: Mostra o prefeito Municipal de Juazeiro,Bahia, Isaac Carvalho, dando uns pegas na namorada nomeada para cargo público na prefeitura de Juazeiro da Bahia.
Através de e-mail, Mauro Henrique Cavalcanti, sempre atento ao que se divulga no Blog e no programa Geraldo José na Transamérica FM, encaminhou mensagem sobre a resposta do prefeito Isaac Carvalho a um ouvinte que o questionou sobre os gastos no carnaval de Juazeiro este ano. Confira:
Geraldo,
Ouvi com muita calma a entrevista do gestor dessa cidade e pude ver a forma no mínimo desrespeitosa com a qual Isaac respondeu a um participante do seu programa que o questionava sobre a “farra do boi” que foi o nosso carnaval, chamando-o e chamando-me de “engraçadinho”, pois eu como cidadão também tenho todo interesse em saber como estão sendo aplicadas nossas verbas públicas.
Eu gostaria de dizer ao gestor que engraçado é:
-receber verbas milionárias e deixar faltar merenda nas escolas;
-receber repasses enormes e permitir que dezenas de bairros fiquem parecendo bairros de cidades bombardeadas ou atingidas por um furacão;
Foto: CNJ: Veja o que diz a Lei:

-engraçadíssimo por sinal, é ver o Sr. Nomeando sua irmã, namorada e respectiva parentela para cargos de confiança;
-faz-me rir, escutar fogos celebrando obras que duram tanto quanto um sonrisal, ou simplesmente nem acontecem!
-é cômico e trágico também, perceber que nos muitos postos não tem médicos e medicações básicas, e que quando um dentista tira férias, simplesmente vocês dizem que não haverá atendimento ao invés de colocar um substituto;
-é muito hilário assistir sua gestão contratando a dar com o pau, em ano eleitoral, e depois de ganhar a eleição, meter o pé e demitir a massa de manobra de voto.
 Ufa! Quanta coisa engraçada!!!!
Um excelente programa comunicador da maioria.
Mauro Henrique Cavalcanti

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