Cansada de tantos problemas enfrentados pelo bairro Dom Avelar, comunitária solta o verbo
Cansada de ver tantos problemas no bairro onde mora, o Dom Avelar, a comunitária Mel Lacerda Lima solta o verbo e cobra veementemente das autoridades competentes medidas para melhorar a qualidade de vida dos moradores.
Confiram:
Quem não tem o hábito de andar pelos bairros periféricos, desconhece a triste situação de descaso e de abandono sofrido pelos moradores, situação precária que parece estar longe do fim, pois por aqui somos obrigados a conviver com terrenos baldios cheios de mato e usados como depósitos de lixo (que, em minha opinião os donos deveriam ser responsabilizados), ruas e avenidas esburacadas sem sequer calçamento ou asfalto…se está sol, ninguém aguenta tanta poeira, se chove vira chiqueiro, cheio de lama misturada ao esgoto que escorre praticamente em todas as ruas do bairro.
A avenida, que dizem ser a principal, dispõe de alguns bares, mercadinhos e lanchonetes que são praticamente impossíveis de serem frequentados, uma vez que ninguém consegue ficar por muito tempo devido ao mau cheiro dos esgotos, que consequentemente atrai moscas, baratas e até ratos.
A população pede eminentemente que medidas sejam tomadas com urgência para que os problemas sejam solucionados, principalmente a falta de saneamento e pavimentação.
Deixo aqui minha revolta.
Mel Lacerda Lima/Comunitária – Bairro Dom Avelar
Moradores convivem com esgoto estourado há anos no Loteamento Rio Jordão
Moradores convivem com um esgoto estourado há anos na principal avenida do Loteamento Rio Jordão, área central de Petrolina. Conforme o comunitário João José dos Santos, o problema persiste há pelo menos três anos.
A fedentina incomoda quem passa e mora nas proximidades, deixando todos irritados. Mesmo com a boca de lobo escorrendo dejetos pela via, os responsáveis ainda não fizeram nada para sanar o problema.
O morador João José classifica a situação citando uma frase marcante de um dos principais jornalistas e apresentadores de TV do País, Bóris Casoy: “Isso é uma vergonha!”.
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