A partir da próxima terça-feira, 1º de março, não será mais permitida à entrada e circulação de carroças com tração animal nas dependências do Mercado do Produtor de Juazeiro. Esta medida, que já foi objeto de reuniões e discussões com representantes do setor, obedece a uma determinação contida na cláusula primeira - B do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), celebrado entre o Município e o Ministério Público do Estado da Bahia.
De acordo com a direção do mercado, essa é uma exigência de adequação com a legislação federal sanitária, sendo que sua desobediência poderá acarretar severo ônus para todos que descumprirem tais comandos normativos, além de graves implicações criminais. “A mudança é uma necessidade detectada pela Vigilância Sanitária e o Ministério Público da Bahia devido a uma questão de sanidade e segurança alimentar. Infelizmente ninguém antes resolveu tomar essa atitude por causa de transtornos políticos, mas a atual gestão com a preocupação de fazer o diferencial trará para cada indivíduo que usa o entreposto alimentos saudáveis, valorização profissional e melhores condições de trabalho”, explicou Justiniano Félix (Tiano), gerente operacional do entreposto.
Atenta a situação dos carroceiros, a administração tomou medidas preventivas, oferecendo propostas para proporcionar à categoria melhores condições de trabalho. “A princípio nós entramos em contato com as agências bancarias, e o Banco do Nordeste disponibilizou uma linha de crédito bastante acessível para a aquisição dos carrinhos. Muitos carroceiros não quiseram apresentar a documentação para obtenção dos mesmos, porém existem aqueles que já trabalham com carros padronizados e que estão cientes da necessidade de mudança.Temos um grande respeito pela categoria e sei que qualquer pessoa consciente sabe que a mudança é mais que necessária, até porque é uma determinação judicial", destacou o secretário de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, Agnaldo Meira.
Vale destacar que todos os carroceiros que atuam no Mercado do Produtor continuarão trabalhando na realização de fretes, e terão melhores condições de trabalho através dos carros padronizados. “A substituição da carroça não visa somente à preocupação com a sanidade e da segurança alimentar, é simplesmente uma questão de viabilizar a valorização desses fretistas, que começarão a ter um serviço valorizado, respeitado e uma condição melhor de trabalho e de deslocamento desses produtos”, afirmou o secretário.
De acordo com a direção do mercado, essa é uma exigência de adequação com a legislação federal sanitária, sendo que sua desobediência poderá acarretar severo ônus para todos que descumprirem tais comandos normativos, além de graves implicações criminais. “A mudança é uma necessidade detectada pela Vigilância Sanitária e o Ministério Público da Bahia devido a uma questão de sanidade e segurança alimentar. Infelizmente ninguém antes resolveu tomar essa atitude por causa de transtornos políticos, mas a atual gestão com a preocupação de fazer o diferencial trará para cada indivíduo que usa o entreposto alimentos saudáveis, valorização profissional e melhores condições de trabalho”, explicou Justiniano Félix (Tiano), gerente operacional do entreposto.
Atenta a situação dos carroceiros, a administração tomou medidas preventivas, oferecendo propostas para proporcionar à categoria melhores condições de trabalho. “A princípio nós entramos em contato com as agências bancarias, e o Banco do Nordeste disponibilizou uma linha de crédito bastante acessível para a aquisição dos carrinhos. Muitos carroceiros não quiseram apresentar a documentação para obtenção dos mesmos, porém existem aqueles que já trabalham com carros padronizados e que estão cientes da necessidade de mudança.Temos um grande respeito pela categoria e sei que qualquer pessoa consciente sabe que a mudança é mais que necessária, até porque é uma determinação judicial", destacou o secretário de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, Agnaldo Meira.
Vale destacar que todos os carroceiros que atuam no Mercado do Produtor continuarão trabalhando na realização de fretes, e terão melhores condições de trabalho através dos carros padronizados. “A substituição da carroça não visa somente à preocupação com a sanidade e da segurança alimentar, é simplesmente uma questão de viabilizar a valorização desses fretistas, que começarão a ter um serviço valorizado, respeitado e uma condição melhor de trabalho e de deslocamento desses produtos”, afirmou o secretário.
Asccom - Foto: GOOGLE PARA ILUSTRAÇÃO
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