Pesquisa coordenada pela professora da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Lucia Marisy de Oliveira, culminou na publicação do livro ‘Tecendo as redes da (de)sesperança nas águas do Velho Chico’. Os estudos liderados pela professora Lucia abordam os desafios das comunidades pesqueiras de 15 municípios do semiárido de Pernambuco e da Bahia.
Com 158 páginas, a publicação organizada por Alexandre Henrique Reis, e selo da Editora Manuscritos, tem como autores, além da professora Lucia, o professor Rogério Campos, e os estudantes Jackeline de Souza, Andrews Cunha, Maria Augusta Gomes, Giancarlo Galvão, Ilze Nobre e Vitor Marques. A edição contou com apoio do CNPq, Fapesb, Facepe, financiadores da pesquisa; e também com apoio da Univasf.
Além de abordar experiências, costumes e perspectivas das populações ribeirinhas que vivem da pesca, o livro apresenta referências históricas e geográficas das comunidades pesquisadas. A relação com o meio ambiente, o impacto das ações humanas sobre o rio, a mata e as espécies nativas, e estratégias de sobrevivência, por exemplo, aparecem nos relatos que compõem a pesquisa realizada com cerca de 300 pescadores de oito cidades da Bahia (Juazeiro, Casa Nova, Sobradinho, Remanso, Pilão Arcado, Xique-Xique, Curaçá e Paulo Afonso) e sete cidades de Pernambuco (Petrolina, Cabrobó, Jatobá, Santa Maria da Boa Vista, Orocó e Petrolândia).“O nosso objetivo foi conhecer as representações sociais dos pescadores, verificar como o meio ambiente é tratado por eles e mostrar os impactos da agricultura irrigada nestes municípios”, destaca Lucia Marisy. Os resultados apresentados no livro revelam, por exemplo, a pretensão de permanência na atividade pesqueira, dados sobre peixamento dos rios e o desaparecimento de algumas espécies nativas. De acordo com Lúcia, foram impressos 500 exemplares, mas a data de lançamento ainda não foi agendada. “Alguns exemplares já foram distribuídos com os pescadores, mas ainda vamos programar o lançamento oficial”, afirmou.
Com 158 páginas, a publicação organizada por Alexandre Henrique Reis, e selo da Editora Manuscritos, tem como autores, além da professora Lucia, o professor Rogério Campos, e os estudantes Jackeline de Souza, Andrews Cunha, Maria Augusta Gomes, Giancarlo Galvão, Ilze Nobre e Vitor Marques. A edição contou com apoio do CNPq, Fapesb, Facepe, financiadores da pesquisa; e também com apoio da Univasf.
Além de abordar experiências, costumes e perspectivas das populações ribeirinhas que vivem da pesca, o livro apresenta referências históricas e geográficas das comunidades pesquisadas. A relação com o meio ambiente, o impacto das ações humanas sobre o rio, a mata e as espécies nativas, e estratégias de sobrevivência, por exemplo, aparecem nos relatos que compõem a pesquisa realizada com cerca de 300 pescadores de oito cidades da Bahia (Juazeiro, Casa Nova, Sobradinho, Remanso, Pilão Arcado, Xique-Xique, Curaçá e Paulo Afonso) e sete cidades de Pernambuco (Petrolina, Cabrobó, Jatobá, Santa Maria da Boa Vista, Orocó e Petrolândia).“O nosso objetivo foi conhecer as representações sociais dos pescadores, verificar como o meio ambiente é tratado por eles e mostrar os impactos da agricultura irrigada nestes municípios”, destaca Lucia Marisy. Os resultados apresentados no livro revelam, por exemplo, a pretensão de permanência na atividade pesqueira, dados sobre peixamento dos rios e o desaparecimento de algumas espécies nativas. De acordo com Lúcia, foram impressos 500 exemplares, mas a data de lançamento ainda não foi agendada. “Alguns exemplares já foram distribuídos com os pescadores, mas ainda vamos programar o lançamento oficial”, afirmou.
Por Klene Barreto de Aquino Ascom Univasf Foto Ilustrativa
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