Polícia Federal de Juazeiro, depois de receber a documentação apreendida no gabinete do deputado Roberto Carlos de Almeida Leal (PDT), na Assembleia Legislativa em Salvador, já instaurou inquérito contra o parlamentar e este, segundo a Superintendência da PF da capital, será ouvido nos próximos dias.
Além do deputado Roberto Carlos, a PF informou que parentes dele também serão ouvidos.
Ontem, a PF tomou depoimento de oito pessoas que estariam lotados como funcionários do deputado em Salvador, mas que moram em Juazeiro- um deles trabalha no SAC – Serviço de Atendimento ao Trabalhador.
Seis dos assessores fantasmas já confessaram À PF envolvimento no esquema.
O deputado Roberto Carlos está sendo acusado dos seguintes crimes:
A PF afirmou que os oito assessores fantasmas também responderão pelos mesmos crimes.
O responsável pelo início das investigações foi o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras ), que há dois, depois de perceber movimentações financeiras “estranhas” na conta do deputado, no período de 2008 a 2010, e de pessoas ligadas a ele,
Solicitou, então, a participação da Polícia Federal no caso.
A partir disso, a PF solicitou a quebra do sigilo bancário e telefônico dos suspeitos e passou a monitorá-los, até culminar na ação da manhã dessa terça-feira(03), quando, com ordem judiciária, entrou no gabinete do deputado, na Assembleia Legislativa da Bahia ,onde apreendeu documentos e computadores.
A Superintendência da PF em Salvador diz acreditar que a documentação apreendida será capaz de mostrar “quanto foi desviado dos cofres públicos nesse dois anos de esquema”.
A Polícia Federal informou que o esquema funcionaria da seguinte forma:
O deputado contratou oito funcionários fantasmas com salários que variavam de R$ 3 a R$ 8 mil por mês. O dinheiro era sacado por uma pessoa, ainda não identificada, e depositado na conta do deputado e de familiares dele .
Imagens reproduzidas da Rede Bahia
Além do deputado Roberto Carlos, a PF informou que parentes dele também serão ouvidos.
Ontem, a PF tomou depoimento de oito pessoas que estariam lotados como funcionários do deputado em Salvador, mas que moram em Juazeiro- um deles trabalha no SAC – Serviço de Atendimento ao Trabalhador.
Seis dos assessores fantasmas já confessaram À PF envolvimento no esquema.
O deputado Roberto Carlos está sendo acusado dos seguintes crimes:
A PF afirmou que os oito assessores fantasmas também responderão pelos mesmos crimes.
O responsável pelo início das investigações foi o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras ), que há dois, depois de perceber movimentações financeiras “estranhas” na conta do deputado, no período de 2008 a 2010, e de pessoas ligadas a ele,
Solicitou, então, a participação da Polícia Federal no caso.
A partir disso, a PF solicitou a quebra do sigilo bancário e telefônico dos suspeitos e passou a monitorá-los, até culminar na ação da manhã dessa terça-feira(03), quando, com ordem judiciária, entrou no gabinete do deputado, na Assembleia Legislativa da Bahia ,onde apreendeu documentos e computadores.
A Superintendência da PF em Salvador diz acreditar que a documentação apreendida será capaz de mostrar “quanto foi desviado dos cofres públicos nesse dois anos de esquema”.
A Polícia Federal informou que o esquema funcionaria da seguinte forma:
O deputado contratou oito funcionários fantasmas com salários que variavam de R$ 3 a R$ 8 mil por mês. O dinheiro era sacado por uma pessoa, ainda não identificada, e depositado na conta do deputado e de familiares dele .
Imagens reproduzidas da Rede Bahia
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