sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

VEREADORES DE PETROLINA/PE: TRATA JORNALISTAS PIOR QUE CACHORRO SARNENTO DE CALAZAR

Depois de mal-estar causado por assessora, ao tentar tirar jornalista de ‘cadeira da assessoria’, Osório Siqueira anuncia que poderá fazer reforma na Câmara


Nas últimas semanas, desde que reiniciaram os serviços da Casa Plínio Amorim, a estrutura da” Casa do Povo”, como é chamada, não está sendo suficiente para comportar o número de pessoas que comparecem para assistir às sessões ordinárias, que acontecem todas as terças e quintas.
Além do aumento do público, dos vereadores e assessores, foi percebido, também, um aumento no número de profissionais da imprensa que comparecem As sessões para cobri-las, e que, são obrigados a se apertarem para conseguirem realizar seu trabalho.
Na semana passada, uma assessora de certo vereador, acreditando que jornalista não faz parte da seara chamada “povo” e que, portanto, não é exatamente daquele qualquer direito de estar no sacrossanto lugar, resolveu expulsar de uma das cadeiras da Câmara uma profissional da imprensa que cobria a sessão.
Determinou , do alto de sua autoridade de ninguém, que a jornalista se retirasse, pois a cadeira pertencia a outra assessora.
Não foi obedecida! Talvez , além da tal fictícia  autoridade, faltasse-lhe também lucidez e polidez para receber tal reverência.
O assunto tomou corpo e acabou causando mal-estar na Câmara.
O presidente da Casa, então, achou que seria o momento oportuno para anunciar: vai fazer uma reforma na Casa.
 Osório Siqueira  reuniu-se, na manhã dessa quinta-feira (21), durante a sessão, com os jornalistas presentes e falou sobre os novos projetos da Casa.
De acordo com Osório, a ideia inicial seria de reformar a Casa Plínio Amorim crescendo a sala da imprensa para um maior conforto, mas, segundo o vereador, o Tribunal de Justiça está com um projeto de construir um novo prédio ao lado do Centro de Convenções de Petrolina, no Pátio de Eventos.
Apesar do otimismo demonstrado, o presidente ressaltou que tudo ainda será conversado.
Em nenhum momento, referiu-se ao episódio pouco sóbrio da assessora. Era mais conveniente esquecer-se de lembrar que ela existia de fato!

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